As vantagens e desvantagens do Barnet sem Allen

Akinde foi melhor com Allen?

Deixar o cargo de gerente da Barnet em dezembro não funcionou muito bem para Martin Allen, que foi demitido após apenas 14 jogos no comando do Eastleigh. Nesta era pós-Allen para as abelhas, ou ‘entre-Allen’ se as tendências históricas continuarem, o que mudou?

Sob Rossi Eames e Henry Newman - agora Kevin Nugent e Eames após a saída de Newman - eles jogaram um futebol melhor. Um beneficiário desta mudança foi Ruben Bover, no meio da temporada, um meio-campista que tem aula com a bola nos pés, proporciona uma boa movimentação e ajuda a equipe a ter mais controle no meio campo adversário. É difícil imaginar um jogador nos moldes de Bover tendo a mesma influência sob Allen, que encorajou seus jogadores a contornar o meio-campo.

Igualmente, seria difícil imaginar John Akinde perdendo três jogos sem marcar em ‘Mad Dog’. A última vez que isso aconteceu foi em fevereiro de 2016, mas desde a saída de Allen, Akinde teve duas secas de três jogos, o segundo contando. Isso não é tanto uma crítica quanto uma indicação da mudança de estilo.

O grande homem prosperou em uma equipe que se sentou profundamente, convidou as defesas opostas a pressionar, permitindo que ele entre em campo e jogue cara a cara com o goleiro. Agora, ele está tendo que trabalhar em áreas mais restritas, que envolve ser mais sutil em seu movimento e toque, o que não combina com ele.

O dilema para Nugent é reverter para um sistema adequado para Akinde, correndo o risco de se tornar uma equipe unidimensional. De outra forma, ele poderia persistir com um estilo que limita o impacto de Akinde, mas expande as capacidades alternativas da equipe.

Barnet está jogando um futebol melhor sem Allen, mas resta saber se eles se tornarão uma equipe melhor.